O cloro é absorvido como Cl- e não entra na constituição de compostos
orgânicos das plantas superiores. Sabe-se que é necessário para a operação
de fotólise da água, ou seja, no fotossistema II. É transportador de
elétrons, reduzindo oxidantes durante a fase luminosa da fotossíntese.
A toxicidade desde elemento é mais
comum do que a deficiência do mesmo, a literatura apresenta diversos trabalhos
com relatando a toxicidade, especialmente quando grande quantidade de cloreto
de potássio é aplicado como adubo em solos ácidos. A aplicação de calcário para
corrigir a acidez do solo reduz e elimina este
efeito tóxico do cloro (EMBRAPA, 2004).
Soja cultivada em solos
que freqüentemente recebem altas doses de adubo pode apresentar
acúmulo de sais de cloreto e sintomas de toxicidade de cloro, que
são: queima das pontas dos folíolos ou da margem, conferindo-lhes
cor de bronze, e amarelecimento e queda prematura das folhas.
Quando esses sintomas ocorrem, a alta concentração de cloro nos
tecidos das folhas é associada com altos teores de manganês,
especialmente quando uma seca ocorre antes da floração.
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